Minicursos

Visão Geral dos Minicursos

Valores:

Profissional (não sócio): R$ 160,00

Estudantes (graduação ou pós-graduação) (não sócio): R$ 120,00

Associado da SOBRE: R$ 90,00


Observação: o transporte para o NEMA, aos participantes dos minicursos que terão o componente prático será oferecido pelo evento, saindo do Complexo Multieventos da Univasf em Juazeiro.


08/07/2024 – Segunda-feira

Horário: 8-12h

Local: Complexo Multieventos da Univasf – Campus Juazeiro

Carga horária: 4 horas

 

MC01 – Memória de hidratação sementes aplicada à produção de mudas para restauração

30 vagas

 

Ementa

O minicurso tem como objetivo compreender a memória de hidratação de sementes, seus aspectos ecofisiológicos e sua respectiva aplicação na produção de mudas de espécies nativas. Serão abordados os seguintes tópicos:

* Embebição das sementes;

* Memória de hidratação das sementes;

* Ciclos de hidratação das sementes;

* Respostas ecofisiológica na germinação e desenvolvimento inicial;

* Aplicação na produção de mudas;
* Como usar a memória de hidratação das sementes na produção de mudas (parte prática).

Igor Silva da Hora, UFS Graduado em Ciências Biológicas – licenciatura, na Universidade Federal de Sergipe (UFS), mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação (PPEC) e, atualmente, é doutorando em Ecologia e Conservação (PPEC) da mesma instituição. Desenvolve suas pesquisas no Laboratório de Fisiologia de Sementes (LAFISE), do Departamento de Biociências (DBCI – UFS), com ênfase em Ecofisiologia Vegetal de Ambientes Semiáridos, atuando principalmente nos seguintes temas: conservação ex situ, germinação de sementes, longevidade de sementes, Cactaceae, conservação de espécies ameaçadas de extinção, desenvolvimento inicial de plântulas, alelopatia, efeitos dos estresses abióticos e memória de hidratação de sementes.

MC02 – A importância da Geoestatística e da distribuição espacial de plantas na Restauração Florestal

 

50 vagas
 

Ementa

O objetivo do minicurso é fazer uma análise temporal/estatística e crítica dos índices de dispersão de plantas empregados em modelos biológicos/ecológicos e de restauração florestal, sobretudo de como esses índices perderam a relevância quando a dependência espacial foi identificada.

1. Séries estatísticas como precursoras dos índices de dispersão

1.1 Séries de Bernoullian, Poisson e Lexis e sua relação com a distribuição espacial de plantas

1.2 Índices de Lexis and Charlier

1.3 Associação entre probabilidade e distribuição espacial

2. Índices de dispersão baseados na relação entre média e variância

2.1 Transformação dos índices de Lexis e Charlier: relação entre média e variância

2.2 Índices de dispersão baseados nas variações dos índices de Lexis e Charlier

2.3 Índice de Morisita: significância e padronização

2.4 Testes de significância

3. Limitações dos índices de dispersão: uso e desuso

4. Geoestatística: reconhecimento da dependência espacial e sua importância na restauração florestal

4.1 Análise exploratória, Semivariogramas 4.2 Mapas de interpolação de dados

Instrutora

 

Denise Garcia de Santana, UFU Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Lavras (1986-1991), mestrado em Agronomia (Fitotecnia) pela Universidade Federal de Lavras (1993-1995), doutorado em Estatística e Experimentação Agronômica pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (1997-2000) e pós-doutorando em Sementes Florestais de Várzea e Igapó (2019-2021). É professora da Universidade Federal de Uberlândia (1995-atual) com experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em sementes florestais e medidas de germinação, além de experiência em Estatística Aplicada às sementes florestais.

 

MC03 – Ciência e prática na restauração ecológica: a contribuição dos Standards da SER
 

20 vagas

 

Ementa

O minicurso discutirá a prática da restauração ecológica de acordo com os princípios propostos pela Society for Ecological Restoration (SER): o engajamento das partes interessadas e os vários tipos de conhecimento; os ecossistemas de referência nativos e as mudanças ambientais; apoiando e monitorando a restauração dos ecossistemas; o mais alto nível de recuperação alcançável; reconhecer e planejar o valor cumulativo da restauração em larga escalas e ao longo de um continuum de atividades restaurativas; os padrões de práticas; a seleção de sementes e outros propágulos para a restauração. Os princípios serão ilustrados com casos brasileiros, e o debate discutirá sua aderência ao estado da arte da restauração no Brasil. 

Instrutores Luiz Fernando Duarte de Moraes, Embrapa
Graduado em Engenharia Agronômica pela ESALQ/USP (1985) com doutorado em Agronomia (Ciências do Solo) pela UFRRJ (2005). Foi analista ambiental pelo Ibama entre 2002 e 2010, e desde 2010 é pesquisador na Embrapa Agrobiologia. Seus temas de pesquisa são relacionados principalmente à restauração de ecossistemas da Mata Atlântica, com destaque para a identificação e o estudo dos atributos funcionais que podem subsidiar a seleção de espécies arbóreas nativas para a restauração ecológica. É membro fundador da REBRE e da SOBRE. Faz parte do Conselho (desde 2018), como representante regional para a América Latina e o Caribe, e do Conselho Executivo (2023) da Sociedade Internacional de Restauração Ecológica (SER).

 

 

Jerônimo Boelsums Barreto Sansevero, UFRRJ
Professor do Departamento de Ciências Ambientais (DCA), Instituto de Florestas (IF) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e membro do Laboratório de Ecologia Aplicada – LEAp – UFRRJ. Principais linhas de pesquisa: ecologia vegetal, ecologia funcional, modelagem de trajetórias sucessionais, restauração ecológica e serviços ecossistêmicos. Também desenvolve atividades voltadas para capacitação, extensão, difusão do conhecimento e formulação de políticas públicas com objetivo de promover a restauração ecológica.

 

 

Rafael Barreiro Chaves, Semil (SP)
Ecólogo, e trabalha como Especialista Ambiental na Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo (SEMIL), com foco em políticas e programas de restauração de ecossistemas, serviços ecossistêmicos, e na coprodução de ciência e política pública. Vice-Diretor do Projeto BIOTA Síntese, é interlocutor da SEMIL em diversas pesquisas acadêmicas, promovendo a interface com políticas estaduais. É ex-presidente e atual conselheiro da Sociedade Brasileira de Restauração Ecológica (SOBRE).

MC04 – Recuperação ambiental e captura de carbono

 

50 vagas

 

Ementa

O objetivo deste minicurso é compreender processos ecológicos essenciais relacionados ao balanço de carbono em áreas recuperadas. 

Tópicos: 

 

  • Processos ecossistêmicos e recuperação ambiental

  • Estudo dos efeitos da recuperação ambiental através de modelagem ecossistêmica

  • Mudanças climáticas, mitigação das emissões de gases do efeito estufa e reflorestamento

Instrutor  

Alexandre de Siqueira Pinto, DECO-UFS

 

Doutor em Ecologia pela Universidade de Brasília (2003). Professor Associado da Universidade Federal de Sergipe (2013), na qual executa atividades de pesquisa, ensino e extensão (divulgação científica). Um dos autores do Primeiro Relatório de Avaliação Nacional do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas (2013). Autor colaborador do capítulo sobre Agricultura, Floresta e outros Usos da Terra no quinto relatório de avaliação do IPCC (AR5). Pesquisador membro de iniciativas como Rede de Estudos sobre Carbono do Nordeste do Brasil e Sustentabilidade de pastagens no Brasil, em ambas estudando os efeitos do uso da terra na dinâmica de carbono e nitrogênio através de modelagem.

 

10/07/2024 – Quarta-feira

 

Horário: 8-12h e 13h30-17h30

Locais: 

Manhã: Complexo Multieventos da Univasf – Campus Juazeiro

Tarde: Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental – NEMA – Univasf – Campus Petrolina.

Carga horária: 8 horas

 

MC05 – Invasões Biológicas – Teoria e Prática

 

15 vagas

 

Ementa

O minicurso será dividido em parte teórica (manhã) e parte prática (tarde). Trataremos de temas atuais sobre as invasões biológicas e as espécies exóticas invasoras. Os assuntos apresentados serão:

1. Conceitos (i. o que são espécies exóticas invasoras (EEI), ii. o processo e os fatores-chave envolvidos na invasão biológica);

2. Status e tendências sobre EEI no Brasil;

3. Principais vetores que afetam a introdução, estabelecimento e disseminação de EEI;

4. Impactos de EEI no Brasil e

5. Opções de manejo de EEI. 

Adicionalmente, serão apresentados dois métodos de monitoramento de EEI em mega empreendimentos de infraestrutura, desenvolvidas especificamente para o Projeto de Integração do rio São Francisco (PISF). Por fim, haverá uma atividade prática de manejo de espécie exótica com aplicação de herbicida.

 

Instrutor

 

Rodolfo Abreu, UFRRJ
Atualmente é professor Adjunto no Departamento de Ciências Ambientais da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Vice Coordenador do Jardim Botânico da UFRRJ e Co-coordenador do LEAP (Laboratório de Ecologia Aplicada – UFRRJ). Graduado em Ciências Biológicas (UNIRIO 2005), mestre em Botânica (ENBT – 2008) e doutor em Ciências pelo Programa da Engenharia Ambiental da Escola de Engenharia de São Carlos (USP – 2013). Tem experiência na área de Ecologia Vegetal, com ênfase em Invasões Biológicas, atuando nos seguintes temas: controle de espécies invasoras, restauração ecológica em Cerrado e Mata Atlântica, estrutura e dinâmica de populações vegetais e ecologia do fogo. Desenvolve pesquisas em Ecologia e Manejo de Plantas Invasoras em UCs do RJ. É um dos cofundadores da SOBRE.

Maribel Colmenares, Univasf/NEMA
Bióloga formada pela Universidad de Los Andes-Venezuela (2002), com sólida pesquisa em Ecologia, ecofisiologia e anatomia vegetal de espécies de Páramo. Obteve seu mestrado em Ecologia Tropical pela mesma universidade em 2009, concentrando-se na ecologia de comunidades de plantas em dunas costeiras. Doutora em Botânica pela Universidade Federal de Viçosa-Brasil (2023), sua pesquisa destacou-se na Ecologia de vegetação de mata seca. Entre 2007 e 2022, atuou como professora na Universidad Nacional Experimental Francisco De Miranda (Venezuela), lecionando Botânica e métodos de pesquisa. Atualmente, desempenha o papel de Analista Ambiental no Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental (NEMA) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF).

 

 

Matheus S. Asth, Univasf/NEMA
Biólogo, com ênfase em Ciências Ambientais, pela Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF) (2013), trabalhou com manejo de pequenos primatas e ecologia de psitacídeos. Especialista em Planejamento e Gestão Ambiental – Universidade Veiga de Almeida (UVA) (2016). Mestre em Ecologia Aplicada pela Universidade Federal de Lavras (UFLA) (2019), quando atuou na relação entre espécies exóticas e invasoras e megaempreendimentos de infraestrutura. Tem mais de sete anos de experiência com espécies exóticas e invasoras. Atualmente é Pesquisador do Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental (NEMA) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF).

MC06 – Produção de mudas florestais nativas da Caatinga

 

30 vagas

 

Ementa

O objetivo deste minicurso é proporcionar ao participante conhecimento do processo de produção de mudas nativas, envolvendo:

 

  1. Tipos e estrutura de viveiros;

  2. Tipos de recipientes;

  3. Tipos de substratos;

  4. Propagação de mudas; 

  5. Sementes: da coleta à semeadura;

  6. Organização das mudas;

  7. Tratos culturais em viveiros;

  8. Rustificação e expedição de mudas;

  9. Prática:

    1. Conhecer a estrutura do viveiro de produção de mudas do NEMA/UNIVASF;

    2. Produzir mudas.

Instrutor  

Fabiana da Silva dos Santos, Univasf/NEMA
Engenheira Florestal, graduada pela Universidade Federal de Sergipe, com experiência em educação ambiental, inventário florestal e produção de mudas. Atualmente, Pesquisadora em Ciências da Terra e Meio Ambiente do Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental (NEMA/UNIVASF), responsável pelos viveiros de produção de mudas nativas da caatinga que visam atender a demanda do PBA 09 (Programa de Recuperação de Áreas de Degradadas) do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF).

 

10/07/2024 – Quarta-feira

 

Horário: 8-12h e 13h30-17h30

Local: Complexo Multieventos da Univasf – Campus Juazeiro

 

Carga horária: 8 horas

MC07 – Recaatingamento – Recuperação e Conservação da Caatinga

  

40 vagas

 

Ementa

Discutir o conceito, os princípios e aplicação do método de Recaatingamento com base na Convivência com o Semiárido, com os seguintes temas a serem abordados:

 

  1. Convivência com o Semiárido;

  2. Mudanças climáticas e os desafios ambientais na Caatinga;

  3. As comunidades tradicionais como guardiãs da biodiversidade

  4. O que é Recaatingamento?;

  5. Recuperação e Conservação da Caatinga;

  6. Tecnologias apropriadas;

  7. Atividades produtivas: Sistema de Agrocaatinga e criação de abelhas;

  8. Práticas:

    1. Práticas de conservação do solo: Curva de nível com instrumentos simples;

    2. Estruturas do solo e matéria orgânica;

    3. Conhecer os equipamentos de apicultura e meliponicultura. 

 

Instrutor

Luís Almeida Santos, IRPAA Engenheiro Agrônomo, graduado pela Universidade do Estado da Bahia, mestre em Extensão Rural pela Universidade Federal do Vale do São Francisco, especialista em Manejo de Solo e Água pelo Instituto Federal Sertão Pernambucano, especialista em Agricultura de Baixa Emissão de Carbono e Convivência com o Semiárido pela Universidade Federal do Vale do São Francisco, com experiência em ações de recuperação e conservação de áreas de Caatinga pelo método do Recaatingamento, experiência em ações de Convivência com o Semiárido, extensão rural e tecnologias apropriadas ao semiárido.

 

MC08 – Manejo integrado de fogo aplicado a projetos de restauração ecológica: alinhamento de conceitos, apresentação de modelos e realização de atividade prática de elaboração de projeto

 

20 vagas

 

Ementa

Definir e contextualizar o Manejo Integrado Fogo e suas potenciais aplicações a projetos de restauração ecológica, apresentando modelos de planejamento e ferramentas para sua promoção no território brasileiro. Por fim, realizar uma oficina para elaboração de um projeto de restauração ecológica que considere conceitos, análises e ações típicas do manejo integrado do fogo para sua elaboração, execução e acompanhamento. 

 

  1. Definições de conceitos e contextualizações sobre Manejo Integrado do Fogo aplicado a projetos de conservação e restauração de ecossistemas;

  2. Apresentação de modelos de planejamento de MIF em diferentes biomas do território brasileiro;

  3. Apresentação de dados e ferramentas disponíveis para elaboração de planos de MIF;

  4. Realização de oficina de elaboração de projetos de restauração ecológica com uso de conceitos e análises do manejo integrado do fogo.

 

Instrutores
Vinicius de Zorzi, TNC Brigadista Florestal Voluntário (OSCIP SIMBiOSE e RNBV) e especialista em restauração ecológica e gestão de áreas especialmente protegidas. Atualmente é coordenador da elaboração e implementação do programa de Manejo Integrado da TNC-Brasil no Bioma Mata Atlântica. Acumula experiência profissional na gestão de parques urbanos e unidades de conservação públicas, na coordenação de projetos de manejo de bacias hidrográficas e áreas prioritárias para conservação da natureza. Bacharel em Hotelaria (Senac-SP), bacharel em Gestão Ambiental (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – ESALQ/USP) e Mestre em Ecologia (Instituto de Biociências – IB/USP).

 

Mateus de Carvalho Queiroz, (SIMBiOSE)
Engenheiro Ambiental e Sanitarista, iniciou sua carreira com Gestão de Áreas Protegidas em 2017, já realizou trabalhos na Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE) Mata Santa Genebra, em Campinas-SP, no Complexo de Visitação Laje da Pedra Grande (CVLPG) e no Parque Natural Municipal da Grota Funda (PNMGF), em Atibaia-SP. Atualmente na SIMBiOSE exerce a função de Diretor Presidente, além de coordenador técnico-científico e brigadista florestal voluntário.

 

 

Rafael Hartmann Gava, RNBV
Desenvolvedor, Cofundador e atual Coordenador da Brigada Caratuva – Paraná, além de Cofundador da Brigada Voluntária de Prevenção e Combate a Incêndios em Montanha (Brigada FEPAM). Vice-Presidente da Fundação João José Bigarella. Consultor Ambiental graduado em Administração. Pós-graduado em Prevenção e Combate a Incêndios Florestais – UFPR. Especialista em Zoneamento de Risco de Incêndios Florestais.Técnico de Segurança do Trabalho – Estudou sobre equipamentos de proteção respiratória para brigadistas florestais. Membro da Comissão de Estudo de Segurança Contra Incêndio Florestal da ABNT.

MC09 – Governança de dados e uso de plataformas geoespaciais do Pacto Mata Atlântica, Araticum, Observatório da Restauração e Reflorestamento e Conservador Mantiqueira

 

25 vagas

 

Ementa

Apresentar a Governança de Dados Geoespaciais, construída entre as plataformas e os coletivos biomáticos pela restauração, IBAMA, TNC, Coalizão Brasil, dentre outros, e realizar uso, cadastro e/ou consulta de informações geoespaciais nas plataformas do Portal da Mantiqueira, PACTO, Araticum, ORR e Recooperar. O cadastro de informações está voltado para os temas de Conservação, Restauração, boas práticas, saneamento e cercamento.

 

  1. Apresentação das Plataformas;

    1. PACTO

    2. Portal da Mantiqueira

    3. Recooperar

    4. Observatório da Restauração e Reflorestamento

  2. Abordagem da Governança de Dados;

  3. Treinamento no uso e cadastro de dados nas Plataformas;

    1. Padronização e fluxo de informação

    2. Aspectos geoespaciais, formato de envio dos dados e cadastro

    3. Utilização da plataforma (gerar relatórios, uso do mapa, estatísticas, visualização).

 
 

Instrutores  

Edson Santiami, TNC
Geógrafo, Esp. em SIG aplicado ao meio ambiente (UCDB/MS) e Mestrando em Ciência e Tecnologia Ambiental pela Universidade Federal do ABC (UFABC). Atualmente é Coordenador de Plataformas Territoriais na TNC.
 

 

 

Bárbara Paes, ORR
Geógrafa com ênfase em geoprocessamento PUC-Minas, Mestre em Geografia Aplicada e Geotecnologias (UFMG), possui experiência em geoprocessamento aplicado à conservação ambiental, modelagem espacial e análise ambiental integrada. Atualmente apoia a Secretaria Executiva do ORR na coleta e processamento de dados geoespaciais.

 

Íria Pinto, IBAMA
Analista Ambiental do IBAMA, bióloga, Especialista em Geoprocessamento pela Universidade de Brasília – UnB e coordenadora da equipe Recooperar.

MC10 – Impulsionando a Restauração através de Abordagens Participativas e Inovadoras: Planejamento da Restauração através da Metodologia de Avaliação das Oportunidades de Restauração – ROAM

 

25 vagas

 

Ementa

 

A restauração de paisagens e florestas é um processo que requer planejamento e ações de longo prazo visando à recuperação da produtividade, da funcionalidade ecológica e da melhoria das condições de vida das pessoas que vivem e dependem dessas paisagens. Nesse contexto, a ROAM, sigla em inglês para Metodologia de Avaliação de Oportunidades de Restauração, foi desenvolvida em parceria entre IUCN e WRI para apoiar governos e tomadores de decisão a identificar, a partir de uma abordagem participativa, os principais elementos que garantam o planejamento de ações de restauração de forma interativa, abarcando conhecimentos locais e científicos. O minicurso irá abordar as principais ferramentas da ROAM, como integrá-la com outras ferramentas de planejamento, como adaptá-la a diferentes territórios, mesclando conceitos teóricos e aplicações práticas a partir de um cenário hipotético.

 

Luciana Medeiros Alves, WRI
Graduada em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Lavras (UFLA), com mestrado em Ecologia Aplicada à Conservação dos Recursos Naturais, pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Desde 2019 atua no WRI Brasil no Programa de Florestas, Uso da Terra e Agricultura, e desde 2023 atua como Coordenadora de Projetos e Pesquisa.

 

 

 

Mariana Oliveira, WRI
Bacharel em Geografia pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), com pós-graduação em Gestão Ambiental pela Universidade de São Paulo (USP) e certificada em Paisagens de Florestas Tropicais: Conservação, Restauração e Uso Sustentável pela Universidade de Yale. Atua no WRI Brasil desde 2013, atualmente como Gerente do Programa de Florestas, Uso da Terra e Agricultura.

 

 

Miguel Calmon, WRI
Engenheiro Agrônomo pela Universidade Julio de Mesquita Filho (UNESP) e Ph.D. em Ciências do Solo pela Universidade do Estado da Pensilvânia. Nos últimos 10 anos atuou na IUCN como Gerente Sênior do Programa de Restauração de Paisagens, no WRI Brasil como Diretor do Programa de Florestas e na Conservação Internacional como Líder de Financiamento para Projetos de Carbono na América Latina. Atualmente é Consultor Sênior no WRI Global, apoiando projetos de restauração na América Latina e África.

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